
O governo federal anunciou novas regras para o financiamento imobiliário, e as mudanças prometem movimentar o setor. As medidas impactam diretamente incorporadoras, investidores e compradores, ampliando o acesso ao crédito e tornando o financiamento mais atrativo. A seguir, explicamos as principais mudanças e o que elas significam na prática.
Elevação do teto do SFH de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões
O Sistema Financeiro de Habitação (SFH) é o principal modelo de crédito imobiliário do país, com juros menores e condições reguladas pelo governo. Com a nova regra, o limite de valor dos imóveis enquadrados nesse sistema passa de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões.
O que isso muda:
- Amplia o acesso ao crédito para imóveis de médio e alto padrão.
- Reduz os juros para quem compra imóveis nessa faixa de valor.
- Aumenta o público comprador, já que imóveis mais caros agora podem ser financiados com condições mais vantajosas.
- Estimula novos lançamentos fora do programa Minha Casa Minha Vida, especialmente na faixa entre R$ 800 mil e R$ 2 milhões.
Impacto para incorporadoras: projetos voltados à classe média passam a ter acesso mais amplo ao crédito bancário e a recursos do FGTS, melhorando a liquidez e o planejamento financeiro dos empreendimentos.
Aumento do percentual financiável de 70% para 80%
Outra mudança importante é o aumento do percentual que pode ser financiado pelo comprador. Agora, é possível financiar até 80% do valor do imóvel.
O que isso representa:
- Entrada menor: o comprador precisa desembolsar apenas 20%, e não mais 30%.
- Mais acessibilidade: famílias que não conseguiam atingir o valor da entrada voltam a ter chance de financiar um imóvel.
- Maior giro de estoque: imóveis prontos tendem a ter mais liquidez e maior velocidade de venda.
Impacto direto: o financiamento fica mais acessível, o que deve impulsionar as vendas e aumentar o movimento nos estandes e decorados.
Limite de juros de 12% ao ano no SFH
Para garantir estabilidade e previsibilidade, o governo também estabeleceu um teto de 12% ao ano para os juros dos financiamentos dentro do SFH.
Na prática:
- O custo do crédito habitacional fica protegido das oscilações da Selic.
- Mais segurança jurídica e possibilidade de planejamento de longo prazo.
- A medida também pode incentivar bancos públicos a oferecer taxas mais competitivas, gerando um efeito positivo em todo o mercado.
Benefício geral: maior confiança, menor custo médio de crédito e estímulo ao consumo de imóveis de diferentes faixas de preço.
O que esperar do mercado a partir de agora
As novas regras representam um impulso significativo para o setor imobiliário.
O resultado esperado é um mercado mais dinâmico, com oportunidades tanto para quem sonha com o primeiro imóvel quanto para quem busca investir com segurança.
A visão da Dinâmica Incorporadora
Com mais de 40 anos de história, a Dinâmica Incorporadora acompanha de perto as transformações do mercado e acredita que o acesso ao crédito é um dos principais motores para o desenvolvimento urbano e social.
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